Maria Manuela Estevez Pintado é atualmente Professora Associada da Faculdade de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa (ESB-UCP), Diretora Associada da Escola de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa (ESB-UCP, Porto, Portugal) e diretora do CBQF (Química e Centro de Biotecnologia – Laboratório Associado do Estado), unidade de investigação e Laboratório Associado da ESB-UCP e presidente do EBRI – European Bioproducts Research Institute.
Na área de investigação é Líder do Laboratório de investigação em Bioativos e Bioprodutos. Entre outras atividades relevantes destacam-se: Coordenadora da parceria e Projeto Amyris-UCP (desde 2016), Membro do Conselho Consultivo do IBET (desde 2016), Membro do Grupo Estratégico Agroalimentar, Floresta e Biodiversidade e Membro do Grupo Estratégico de Economia Circular nomeado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Vice-Presidente do Conselho Científico de Ciências Naturais e Ambientais (CCCNA) da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), um dos quatro Conselhos Científicos instituídos pela FCT (2013- 2016), Coordenador da Comissão de Avaliação de Relatórios Finais de projetos da FCT para a área de Engenharia Biológica e Biotecnologia (desde 2013), Vice-Presidente da European Chitin Society (desde 2013-2017), Chair for SIG (Special Interest Group) – Bioactive Compounds da ISEKI Food Association (desde 2014), membro de várias Comissões de Avaliação Nacionais e Internacionais para estudos de pós-graduação e projetos de investigação.
Durante a sua trajetória científica, publicou vários artigos (atualmente 520 artigos) em periódicos internacionais arbitrados e é autora de 66 capítulos em livros sobre esses temas, e criadora de 40 patentes. Ela tem um índice H de 57 com c. 12.500 citações. Dado o seu mérito curricular global, foi reconhecida pelo programa Ciência Viva como uma das faces femininas da comunidade científica portuguesa no seu livro dedicado às mulheres cientistas portuguesas. Ainda assim, ela é uma das cientistas do ranking mundial de pesquisadores mais citados em 2019 e 2020 na área de Agricultura, Pesca e Florestas, segundo o ranking "World's Top 2% Scientists", elaborado pela Stanford University (EUA). e também se destacaram por seu impacto na ciência ao longo de sua carreira.