"Ao nível grupal, a transição BANI (brittle, anxious, non-linear, and incomprehensible) implica novas formas de colaboração tais como equipas globais, diversas e virtuais, assim como trabalho remoto em equilíbrio familiar. Neste novo normal, cabe ao executivo internacional adotar uma postura de investimento modular em competências de longo-prazo tais como design thinking, agile engineering, lean business modelling e corporate foresight."
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de Ricardo Morais, docente da Católica Porto Business School, publicado n'O Jornal Económico.
Ricardo Morais é também diretor da Executive Immersive Week "Leading Global Businesses" que vai acontecer em junho deste ano e que explora os principais desafios e oportunidades no complexo panorama global atual.
