"A ética na empresa tem de partir do seu interior, de uma vontade(s) que não se deixa apenas nortear pelo lucro, mas é capaz de criar verdadeiras comunidades vivas. Só assim, poderá ser transformadora, concretizando-se num processo fundamentalmente incarnado, intersubjetivo e cooperativo. Assim, poderá desenvolver uma subjetividade própria coletiva, diferente dos indivíduos que nela trabalham, e plasmada na sua missão e objetivos."
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de Conceição Soares, docente da Católica Porto Business School, publicado n' O Jornal Económico de 4 de dezembro.
![Fotografia de Conceição Soares](https://catolicabs.porto.ucp.pt/sites/default/files/styles/asset_large/public/assets/images/microsoftteams-image-52.png?itok=3Bg6NlZW)