"Essa reforma consiste no desenvolvimento de um serviço de extensão florestal, com co-financiamento público adequado, que apoie os produtores florestais privados, especialmente os que têm propriedades de dimensão pequena e fragmentada. Portugal está no topo da tabela, a nível mundial, no que toca à percentagem da área florestal privada, sendo que grande parte dela está muito dividida."
Leia aqui o artigo de opinião de Américo Carvalho Mendes, docente na Católica Porto Business School, publicado no Público.