"Embora as máquinas estejam a ganhar capacidades cognitivas, os empregadores continuam a valorizar significativamente competências humanas como pensamento analítico, criatividade, resiliência, flexibilidade e liderança social."
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de João Pinto, diretor da Católica Porto Business School, publicado no Deans’ Corner do Jornal de Negócios.
