"Como economista sei que a floresta tem um préstimo que não é fácil de monetizar, em especial quando 97% da floresta é privada, a imensa maioria crescendo em minúsculas propriedades que não geram um valor que pague os custos de gestão (ser a exceção de pouco lhes vale, se houver um incêndio nos terrenos contíguos)"
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de Alberto Castro, Professor Catedrático Convidado da Católica Porto Business School e diretor do Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada, publicado no Dinheiro Vivo.
