"Em algumas organizações, a fragilidade e o sofrimento são tomados como um fator distrativo, um empecilho à produtividade, à eficiência e aos resultados. Há momentos, porém, em que as lideranças se dão conta da fragilidade coletiva e da necessidade de cuidar das pessoas para cuidar da empresa. Infelizmente, esse sentido do dever de cuidar é por vezes instrumental e nada genuíno."
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de Arménio Rego, Professor Catedrático e Diretor do Lead.Lab na Católica Porto Business School, publicado na Líder Magazine.
