"Tendemos a pensar que a progressão nas organizações é ditada pelas capacidades, competências, desempenho e resultados. Todavia, o quadro mental em que operam os decisores e a própria cultura organizacional estão contaminados por preferências, estereótipos e preconceitos que se reproduzem. As denominadas «bolsas de talentos» podem ser um desses espaços reprodutores."
Leia aqui o mais recente artigo de opinião de Arménio Rego, Professor Catedrático e Diretor do Lead.Lab na Católica Porto Business School, publicado na Líder Magazine.
