"Sabemos que a figuratividade é fundamental para a memorização. De facto, tendemos a memorizar melhor os objectos que representam elementos do mundo sensível – coisas que vemos, ouvimos, cheiramos, provamos ou tocamos – e, entre estes, as coisas que vêm directamente da natureza (objectos orgânicos), em oposição às que são criadas pelo homem (objectos culturais). Os sinais de identidade da marca que retratam objetos abstratos, que não existem de uma forma que os nossos sentidos possam reconhecer, são mais difíceis de memorizar. Assim, ceteris paribus, uma maçã será melhor memorizada do que uma chave, e uma chave melhor memorizada do que um quadrado."
Leia aqui o mais recente artigo de Joana César Machado, directora adjunta para a Internacionalização e docente na Católica Porto Business School, publicado na Marketeer.